mesmo sem lembrar, apenas agindo, todos os dias eu acordava e tomava banho, escovava os dentes e fazia todas essas coisas rotineiras, igual a alguém que aos trancos, mecanicamente, continua a viver mesmo depois de ter perdido uma perna ou um braço.
domingo, 20 de março de 2011
Dentro daquela saudade que não ia embora por mais que o tempo passasse e dentro dele,
Marcadores:
Desconhecido
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário