sexta-feira, 29 de outubro de 2010

' Agora, só agora, porque um dia eu sei, vou ter que deixa-lo ir


Sem pressa, do jeito que tem que ser ..
Mesmo quando eu não mais estiver,
lembre que me ouviu dizer ,
o quanto me importei, e o que eu senti
Agora, só agora, talvez você perceba

Pitty :)

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Ele me ama, mas a gente abraçou outros caminhos.


E agora ele me liga ..
Mas apesar do amor tenho que ser suficientemente forte pra ignorar,
Ai meu Deus como eu quero força !
Como eu quero fé e acreditar em mim, e no amanhã ..
Como eu quero encontrar outra pessoa ,
Como eu quero viver ! '

DESCONHECIDO

Olhando a foto, foi quando eu descobri que tua ausência inda doía ..


E o tempo que passou não me serviu como remédio. E a minha paciência foi inútil e todo desapego incompetente. Eu me desvencilhei de livros, cartas e bilhetes e me desmemoriei por algum tempo - quis tanto ter você, depois silêncio - mas nessa tarde estranha em que ensaio versos, só vem tua falta à tona... E eu desamarro um pranto que eu sei tão antigo - desculpa essas palavras com cara de choro - ainda há reticências.
Marla de Queiroz

às vezes me lembro dele.


sem rancor, sem saudade, sem tristeza. sem nenhum sentimento especial a não ser a certeza de que, afinal, o tempo passou. nunca mais o vi, depois que foi embora. nunca nos escrevemos. não havia mesmo o que dizer. ou havia? ah, como não sei responder as minhas próprias perguntas ! é possível que, no fundo, sempre restem algumas coisas para serem ditas. é possível também que o afastamento total só aconteça quando não mais restam essas coisas e a gente continua a buscar, a investigar — e principalmente a fingir. fingir que encontra. acho que, se tornasse a vê-lo, custaria a reconhecê-lo.
- Caio Fernando Abreu

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Se fosse pra tei deixar, te deixaria dentro de mim ..


Se fosse pra te esquecer, esqueceria só pra lembrar outra vez ♪

Vitor & Léo

O que eu aprendi sobre o amor, filho ..


É que ele é feito de faltas e presenças. E que nenhuma das duas pode faltar. Aprendi que o amor é feito de liberdade. É como ter, todos os dias, muitas outras opções. E ainda assim fazer a mesma livre escolha.”

Cris Guerra

terça-feira, 26 de outubro de 2010

E essa minha amiga,


A irmã que não tive, era a amiga de poesia de mundo.
Era com ela que eu sonhava, no dia que minha mãe ou meu pai morresse, tomar um café em algum lugar legal e estar tão miserável a ponto de fazer uma piada que só ela entenderia como aquilo era humano demais. E no show do Eva , a gente ficaria num espaço que desse pra girar tanto que o mundo pararia.
E quando um amor acabasse, ainda que cada uma tenha a sua vida, a gente iria, nem que por alguns minutos, fazer um chá pra outra e dizer que existe sim algo que dê certo. Burlamos o inferno, querida, nos escondemos aqui, como irmãs pequenas, atrás do caldeirão que fode tudo, tudo vira um caldo de merda que corrói, mas nós, nós burlamos o mundo e demos certo porque o amor de verdade nada mais é que brincar de esconde-esconde levando a pureza bem a sério.
Tati Bernardi


Ps: texto dedicado a minha amiga irmã : Lari Galvão

- Você acha que o nosso amor pode fazer milagres ?



- Eu acho que o nosso amor pode fazer tudo aquilo que quisermos.
- É isso que te traz de volta pra mim o tempo todo .

CAIO FERNANDO

Olha eu tô sentindo tanta falta de você,


quem me olha não consegue perceber o meu segredo . Amigos se divertem numa festa sem parar, e eu aqui o pensamento em outro lugar, chorando por dentro . EU NÃO QUERO ACREDITAR QUE FOI ILUSÃO, que você brincou com meu coração . EU NÃO QUERO NEM PENSAR EM TE PERDER, venha logo tô esperando você . Vem me buscar, vem me tirar desse abandono, vamos voltar a viver ♪
Tomate

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Você me olhou como uma criança que é pega fazendo arte e eu te amei loucamente. (...)


Eu tinha motivos reais, palpáveis e óbvios para te amar. Você é bonito, seu abraço é quente, seu sorriso tem mil quilômetros iluminados, seu humor me faria rir 100 encarnações e você é bom em tudo, mesmo não querendo ser bom em nada. (...) Amava seus erros assim como amava os acertos, porque o que eu amava, enfim, era você.
Tati Bernardi

domingo, 17 de outubro de 2010

Eu sempre quiz gostar de alguém como eu gosto de você meu bem.


Hoje você me traz uma tranquilidade e ao mesmo tempo me assusta. Eu não planejei você no meu caminho, como eu custumava fazer com tudo. Você apareceu, me envolveu. Me deu uma dose de calma pra minha vida agitada e uma dose de adrenalina pra meu coração que ja parava de bater. A vida nos prega cada peça. E hoje ao invés de planejar meu futuro, eu penso em viver com você, me casar e ter filhos? EU? Logo eu, que sempre banquei a independente. Falava que homem nenhum iria mudar meus planos e agora você vêm, de mansinho, me usa, me abusa, me muda, me vira pra um lado e pro outro e me deixa que nem uma boba aqui: sonhando acordada com um amor perfeito. Esse é um problema, todas as garotas sonham com "OO" amor perfeito, e eu vivendo o meu? Já? Ou ao menos, acreditando que esteja. E como se não bastasse pra me encher de dúvidas, vem o segundo quesito: O medo de você ser "o cara da minha vida" e tenha aparecido cedo demais, que eu não tenha cabeça nem paciência o suficiente pra levar um caso tão a sério. Afinal, dois jovens já querendo brincar de casinha? Se eu não me controlar, acabo deixando tudo pra ficar com você. Mas NÃO! Eu não concordo. Eu não posso. Aii, mas eu quero, quero muito. Então vêm, me beija, me pega, me abraça, me amassa, sou sua e de mais ninguém, meu bem.

desconheciiido

Eu iria à China por você.


Então porque diabos você não dobra essa única esquina que separa nossas vidas e vem me ver? Estou cansada dos nossos mundos separados. Eu bem aqui, você bem ai e uma cordilheira inteira entre nós dois. A gente tá o tempo todo tão perto, mas pra cada metro de distância tem 100 quilômetros de motivos pra permanecermos afastados. Esse negócio de você ficar de um lado desejando que eu seja muito feliz com outra pessoa, e eu do outro, abrindo mão do nosso relacionamento pra não magoar ninguém... é muito lindo, pra um santo, um mártir, um masoquista ou qualquer coisa do tipo. Mas pra mim que sou humana, carne, osso e coração... não tá dando.

desconheeciido

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Nos últimos dias foram tantas as cartas que escrevi sobre as coisas que não disse, deixando tudo assim então, não dito, não enviado.


(...) E o tempo por aqui me fez ter vontade de te contar que tem feito dias bonitos. Soube que por aí tem chovido. (...)
E eu odeio quando você está sempre certo e de como tem sempre tanta razão. Na primeira noite da minha nova/velha vida sem você, eu só consegui dormir assim: sentindo raiva de você porque mais uma vez você parecia estar certo e nós não dávamos certo mesmo, por termos aquilo que vcê chamou de incompatibilidade de gênios. Eu, com meu gênio forte, você com seu gênio difícil, ou mesmo ao contrário e ainda sim de acordo com o que somos. Odiei você por resumir a gente desse jeito, por fazer de nós apenas o casal do amor que apesar de grande não basta.
E mais uma vez então te odiei por estar jogando todo esse amor enorme fora, e por conseguir me convencer de que ele merecia mesmo ser jogado fora, porque era grande mas não suficiente para mudar os desencontros. Me odiei pelo nosso primeiro encontro, pelo nosso primeiro beijo, pela nossa primeira transa, pelo nosso primeiro mês junto e por todos os outros quatro que vieram depois e que estavam batendo o portão do seu prédio sem que você os tivesse impedido de ir embora ou sequer dito adeus e me fazendo chorar de dor.
Eu já farta dessa dor de amor que não dá certo, de amor pouco, de amor torto, desse meu jeito de amar que parece sempre errado, ou indiferente. Eu fui embora sentindo que meu sentimento era, pra você, indiferente. Então não me restava nada. Eu não voltaria para pegar toalha, câmera, carinho, nada de volta. Que tudo ficasse ali para que se algum dia você quisesse, lembrar de mim. Mas não queria voltar a vê-lo, morreria com meu amor pouco, com a dor de mais um desencontro e de mais uma frustração.
Eu não disse, mas de todos, você não foi apenas o melhor. Foi também o pior. Você deixou amor e dor.
Só que dessa vez muito mais forte do que qualquer outro que tenha deixado só dor. Porque eu amei você, e me senti amada, e depois então desprezada, descartada. E nao sei o porquê, mas sentada naquele banco de metrô eu senti, eu soube, doía diferente.
Era só tristeza nada mais. Descrença, desanimo, desgaste, ou qualquer coisa outra que comece com ‘des’ que traga o tom de despedida.
Eu tentei tanto não pensar em você por todo o resto do dia do nosso fim que toda vez que me escapava a concentração na vida e no dia, ou em qualquer besteira, bobagem, você voltava transbordando meus olhos de lágrimas.
Por isso resolvi viajar. No dia que você me ligou, eu estava viajando. Estava aqui onde faz sol e ouvindo você do outro lado do telefone derramando todas as lágrimas que eu já tinha secado por você. Ouvindo seu choro, eu não senti nada. Senti depois que desligamos quando eu resolvi olhar nossas fotos, ler nossos e-mails trocados. Fazia três dias que eu tinha te mandando a música dos Los Hermanos que me fez pensar em você. E que você tinha respondido com coisas lindas. As mesmas coisas lindas que não existiam mais na quinta-feira de manhã. As coisas lindas que eram poucas, insuficientes, insignificantes. As coisas lindas que não eram capazes de despertar em você esperança na gente e que quando você apagou, me deixou triste mesmo por conta do vazio.
Eu viajei só com isso pra cá: uma bolsa com dois vestidos, sete livros e no peito o vazio da gente que você deixou, ou que não deixou existir. O vazio que suas lágrimas tentaram preencher sem conseguir. O mesmo vazio que você tentou desfazer quando me procurou de surpresa, me pedindo pra voltar. Acontece que aqui tem feito tanto sol. E eu tenho sentido tão pouca fé na gente. Você matou aquela que não era nem tão grande, mas que se engrandecia pelo meu amor por você. E tão pouca fé em tudo o que você diz.
Porque agora que você tem repetido as coisas lindas que não existem, ou que existem mas que você conseguiu transformar em mentiras pra mim, eu não vejo razão alguma ou nenhuma que seja realmente suficiente para eu voltar.
Eu me tranquei nessa casa de vida tranquila só pra não sair novamente pra rua e me machucar por amar você. Me doeu tanto amar você que eu resolvi amar menos. Ou não amar pra não sofrer.
Eu te dei todo o meu amor naquela manhã de quinta, e em todas as outras manhãs desses últimos meses. Dei e ouvi de você que não bastava. Que nosso amor não bastava, quando para mim, ele é o que sempre basta, o que sempre importa.
Essa carta é mesmo pra dizer que em algum canto dessa casa ainda tem amor pra você, porque ainda tem muito amor por você dentro de mim. Mas o que não basta é me pedir apenas para voltar. Você precisa, primeiro, me mostrar que com você os dias serão tão ou mais ensolarados do que os que tem feito por aqui. Ou que vale a chuva quando se está perto. Quando se está, de fato, junto.

desconhecido

Deus escreve certo por linhas tortas,

e foi ele que te colocou no meu caminho.
Fernanda L.

domingo, 10 de outubro de 2010

E é por isso que escrevo isso da sua sala iluminada pelo sol mais feliz de todos que é o sol do dia seguinte quando ainda estamos no dia anterior .


A vida que ultrapassa a gente só porque esses pequenos momentos de amor nos congelam dando uma falsa sensação de que pode ser bom pra sempre. Enquanto você dorme com uma camiseta cheirosa e é, posso dizer com certeza, a pessoa mais bonita que eu já vi numa cama desarrumada. Poucas coisas são tão claras como isso que percebo agora: você é tão bonito que eu tenho esse riso congelado mesmo quando está insuportável fazer xixi baixinho porque a droga do seu banheiro é colado com a cama sem ter uma mísera parede. Odeio as casas modernas e os casais modernos e o sexo moderno e ser moderna. Eu quero parar com essa vidinha e ter um amor pra vida. Mas e mas e mas e mas. Você é tão bonito que renova a mesmice do cinismo amoroso. Por você vale qualquer sombra na alma.
E é isso. Agora é suspirar feito besta, meus celulares e e-mails e o ar voltam a ser objetos de tortura, sempre a espera da próxima vez que você vai me pedir que morda o violão pra escutar a música dentro do cérebro. E você desafinando e meu cérebro consertando tudo dentro da minha imaginação. Não é amor porque amor é mais do que essa escravidão estética. Não é paixão porque eu só me apaixono por quem eu quero destruir e eu só quero limpar com uma palhinha de ouro seu corpo num pedestal. Não é só tesão, porque eu passaria o resto da minha existência fazendo carinho nos cachos do seu cabelo e você com 18 metros de altura parecendo um menino. Não é nada dessas coisas todas que a gente separa numa caixinha da mente pra continuar arrumando o resto das gavetas da vida. Então o quê? É isso, o xixi baixinho olhando a pessoa mais bonita que já vi numa cama desarrumada. É encantamento puro com um pouco de dor porque até a falta de dor tem muito de dor. E mais o sol e mais as formigas e mais a camiseta cheirosa e o xixi baixinho. É só o inferno.

Tati Bernardi

E amo seu sorriso, infinitamente mais bonito do que qualquer outro.




E aquela risada espontânea, e o querer me irritar porque me acha bonita quando fico nervosa. Se for pra eu parar de te querer, faça tudo certo, simplesmente isso. Ligue, procure, fale coisas lindas, diga tudo o que sente. Deixe na cara que tem medo que eu vá embora, não hesite em planejar nosso futuro com casa de cerquinha branca e mostre o quanto me ama. Faça tudo perfeitamente bem, tome cuidado pra não se atrapalhar em nada. Aí sim, eu vou enjoar de você. Não vou atender ligações, vou odiar tanta melação. Porque é maravilhosa a maneira que eu descubro de reviver a cada vez que fazemos as pazes depois de alguma discussão. Porque renova o espírito descobrir sem querer que nos gostamos da mesma maneira, na mesma medida, e que não queremos que isso acabe - só aumente. Que queremos nos ceder casa, quarto, cama, carinho, cuidado e espaço no coração e pensamento. E isso me faz não querer desistir. Me dá medo de sofrer de novo, como nas últimas vezes, mas aí me lembro de você rindo por ter me provocado até eu virar uma fera, e depois falar "você fica tão bonitinha quando tá brava", e me fazer rir. Esquece o fazer tudo certo, tá? Faça tudo errado, imprevisível, torto, e continue me fazendo acreditar na gente. E me fazendo te querer, sabendo que vai valer a pena te esperar.


Clarissa M. Lamega

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Para pra pensar ♪





Porquê eu já me toquei eu te escolhi você me escolheu eu sei,
ta escancarado vai negar pro coração,que você tá com sintomas de paixão.
Que é quando os olhos se cassam em meio a multidão,quando agente se esbarra
andando em qualquer direção,quando indiscretamente agente vai perdendo o chão,vai ficando BOBO,vai ficando BOBO!
E aí já era a hora de se entregar o amor não espera só deixa o tempo passar,e fica pro coração a missão de avizar e o meu tá dando sinal que tá querendo te amar
Jorge e Matheus