quinta-feira, 25 de abril de 2013
Não adianta tentar tirar da cabeça quem se alojou no coração.
Não adianta fingir que não sente na tentativa de passar a não sentir. E quer saber? Te amo. Te amo de um jeito que eu tento explicar e não sei. Palavra fica presa. Engasgo, afogo e uso palavras pela metade. Na hora H sempre falta uma vogal. Mas quer, de novo, saber? Meu coração nunca foi pela metade: sempre foi-inteirinho-seu. Plim!”
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Clarissa Corrêa
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